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sábado, 13 de novembro de 2010

Poá (SP) Precisa de esportistas referência

Por Leandro de Jesus


É consenso o fato de que jovens se espelham em famosos para praticar qualquer ação. Seja de modo estilístico, verbal, artístico ou esportivo, a imitação muitas vezes pode ser benéfica. Assim ocorre quando uma criança pratica algum esporte incentivada pelas vitórias de algum campeão. Com os recursos orçamentários de Poá (SP), está na hora de a cidade montar equipes que possam virar referência aos jovens.

O esporte de base, que ensina os primeiros passos na atividade esportiva, é fundamental. É desse modo que os poaenses tem ingressado nas escolinhas da prefeitura, através do Projeto Segundo Tempo que ocorre em parceria com o Governo Federal. Não é necessário, porém, muito esforço para que os jovens ingressem numa atividade esportiva. Desde os primeiros anos escolares as atividades são incluídas no currículo. Mas sabe-se que quanto maior o incentivo, maiores serão as respostas para ingressarem nas atividades.

Há diversos exemplos de esportivas famosos e vitoriosos que serviram de motivação para milhares de crianças e adolescentes praticarem alguma modalidade. Assim foi quando Gustavo Kuerten, Daiane dos Santos, Jardel Gregório, Maurrem Maggi, Gustavo Borges e Ayrton Senna ganharam diversos títulos e se projetaram mundialmente. As equipes vitoriosas também fazem efeito, a exemplo das seleções de basquete de Oscar e Hortência ou as de volei de Giovani, Giba, Ana Moser ou Natália.

Nem é preciso citar jogadores de futebol, pois a certeza é ainda maior. A cada vitória, a cada gesto de esforço e disciplina, eles se tornam exemplos a serem seguidos.

Em nossa região também houve esportistas que inspiraram sonhos de muitos jovens. As equipes campeões de basquete de Mogi ou do volei de Suzano ficaram famosas no Brasil e até mundialmente. Certamente há hoje jogadores que, quando crianças, gritavam os nomes daqueles atletas da região.

É disso que Poá precisa. É importante ter esportitas referência para que eles sejam exemplo de profissões a se seguir e dar alternativa para que os jovens da cidade não se percam nos caminhos tortuosos, como os da deliquência ou o das drogas.

Uma equipe de elite custa altos recursos. Mas a prefeitura poderia seguir aqueles modelos das cidades vizinhas ao fazer convênio com algum clube e trabalhar para que patrocinadores contribuam com os times. As empresas querem vincular seu nome à grandes equipes. É preciso, porém, que haja a vontade do poder executivo em implantar esse projeto. Essa idéia não está nas vontades da secretária de esportes Terezinha do Nascimento. Mas mudando de opinião, certamente faria um enorme bem à população da cidade. Torcemos para isso então.

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