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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Muçulmano defende criação de lei para proibir mulheres de usarem roupas sensuais, como forma de evitar estupros


O sacerdote muçulmano Al-Haashim Kamena Atangana, afirmou ao jornal canadense Toronto Sun, que as leis do Canadá devem ser alteradas para exigir que as mulheres andem “cobertas”, como forma de evitar agressões sexuais.

Os comentários de Atangana, de 33 anos, que se converteu ao islamismo, foram feitos como resposta aos ataques sexuais recentes na York University. Em um e-mail enviado ao jornal, o muçulmano afirma que a razão desses ataques sexuais acontecerem é o fato de que as leis canadenses dão muita liberdade às mulheres, quando se trata de como elas se vestem.

- As mulheres usam roupas tão provocantes que acabam chamando muita a atenção para si, e isso às vezes a conduz à morte. Se os políticos canadenses quiserem de fato resolver o problema, eles terão de criar leis que impeçam as mulheres de saírem às ruas com roupas provocativas. – afirma o muçulmano, segundo o jornalista Paulo Lopes.

- Prender os predadores sexuais não resolveria o problema se as mulheres continuarem provocantes porque haveria mais pervertidos à solta – ressalta o religioso.

Ele afirma que a alta incidência de estupro na América do Norte é por causa da maneira como as mulheres se vestem nos países ocidentais. As novas leis, proposta por ele teriam como objetivo tornar ilegal as mulheres se vestirem de forma provocativa nas ruas.

- Se (as mulheres) querem evitar ser violentada sexualmente, eles devem se cobrir – disse Atangana, acrescentando que as ocidentais devem tomar como exemplo a forma de se vestir das mulheres muçulmanas.

Fonte: GM

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