.jpg){kind=logo}
Instituições ligadas à Igreja Católica estão fazendo campanhas virtuais contra a peça
O diretor do musical “Jesus Cristo Superstar”, Jorge Takla, falou sobre as críticas que peça tem recebido durante a coletiva de imprensa que aconteceu nesta segunda-feira (10) em São Paulo.
A peça estreia na capital paulista na próxima sexta (14) e tem sido alvo de críticas de grupos cristãos ligados à Igreja Católica. A Associação Devotos de Fátima chegou até a fazer uma petição para impedir a estreia do musical.
“As pessoas podem se incomodar e achar o que quiserem. Mas vamos continuar trabalhando”, disse Takla que se assumiu como católico praticante.
“O Brasil é um Estado laico. Eu, por exemplo, sou católico praticante e uma peça como esta não abala a minha fé. Por ser uma obra de arte, é natural que ela gere polêmica.”
O musical mostra os últimos dias de Jesus antes da crucificação, mas a forma como essa história é contata gera polêmica desde sua primeira estreia, há 43 anos, nos Estados Unidos. “É uma obra com aspecto transgressor e jovem, e a expressão de rebeldia é universal e atemporal”, disse o diretor.
Na petição da Associação Devotos de Fátima eles reclamaram dos recursos de R$ 5,7 milhões oferecidos pela Lei Rouanet, vindos diretamente do Ministério da Cultura.
“Não é lícito ao Estado laico violentar barbaramente a fé de milhões de pessoas, promovendo, com dinheiro dos contribuintes, o evento blasfemo que ocorrerá no dia 14 de março, com o lançamento da ópera-rock ‘Jesus Cristo Superstar’”, diz trecho do texto.
Os principais motivos para tantos protestos é o espaço que Maria Madalena ganha na história por sentir forte atração sexual por Jesus. Outro ponto criticado na obra é o papel de Judas Iscariotes que não aceita a divindade de Jesus.
Fonte: GP
A peça estreia na capital paulista na próxima sexta (14) e tem sido alvo de críticas de grupos cristãos ligados à Igreja Católica. A Associação Devotos de Fátima chegou até a fazer uma petição para impedir a estreia do musical.
“As pessoas podem se incomodar e achar o que quiserem. Mas vamos continuar trabalhando”, disse Takla que se assumiu como católico praticante.
“O Brasil é um Estado laico. Eu, por exemplo, sou católico praticante e uma peça como esta não abala a minha fé. Por ser uma obra de arte, é natural que ela gere polêmica.”
O musical mostra os últimos dias de Jesus antes da crucificação, mas a forma como essa história é contata gera polêmica desde sua primeira estreia, há 43 anos, nos Estados Unidos. “É uma obra com aspecto transgressor e jovem, e a expressão de rebeldia é universal e atemporal”, disse o diretor.
Na petição da Associação Devotos de Fátima eles reclamaram dos recursos de R$ 5,7 milhões oferecidos pela Lei Rouanet, vindos diretamente do Ministério da Cultura.
“Não é lícito ao Estado laico violentar barbaramente a fé de milhões de pessoas, promovendo, com dinheiro dos contribuintes, o evento blasfemo que ocorrerá no dia 14 de março, com o lançamento da ópera-rock ‘Jesus Cristo Superstar’”, diz trecho do texto.
Os principais motivos para tantos protestos é o espaço que Maria Madalena ganha na história por sentir forte atração sexual por Jesus. Outro ponto criticado na obra é o papel de Judas Iscariotes que não aceita a divindade de Jesus.
Fonte: GP
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação, estamos sempre trabalhando para levar boas informações ao público.
Parcitipe enviando seu e-mail para redação: jornal@anguloproducoes.com.br
Acesse o nosso site: www.je.inf.br