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domingo, 14 de setembro de 2014

Geraldo Alckmin pede oração a pastores em igreja neopentecostal e defende parceria do Governo com igrejas no tratamento de dependentes químicos

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que está na disputa pela reeleição, subiu na última quinta feira no altar da Igreja El Shaddai, associada ao Ministério Internacional da Restauração, onde pediu oração dos pastores presentes e defendeu a manutenção das parcerias entre o governo e instituições mantidas por igrejas no trabalho de reabilitação de dependentes químicos.

Em busca de apoio do eleitorado evangélico, o candidato discursou na igreja para uma plateia de 400 pastores. Durante seu discurso, Alckmin falou a favor dos princípios cristão e da defesa da família. Defendendo a importância do trabalho feito por igrejas evangélicas no tratamento de dependentes químicos, o candidato ainda classificou o consumo de crack como uma epidemia nacional.

- Eu vim pedir as orações de vocês. Nós somos parceiros e iremos trabalhar juntos no trabalho social das igrejas, procurando apoiar quem mais precisa – garantiu o candidato, durante seu discurso.

A afirmação de Alckmin em defesa das parcerias do estado com igrejas atende uma das principais reinvindicações das lideranças evangélicas nessas eleições.

O candidato manteve um tom religioso em seu discurso aos pastores, e afirmou que “não há nada mais importante, mais bonito, na vida que evangelizar a levar a palavra de Deus às pessoas”. Ele defendeu ainda a unidade familiar como a “primeira célula da nação”.

- Eu vim aqui para agradecer: quanto mais vocês trabalharem e levarem sua mensagem, melhor para São Paulo e para o Brasil – destacou Geraldo Alckmin, sendo respondido com aplausos e gritos de “Aleluia” pelos pastores.

A presença do candidato no encontro com os pastores não foi divulgada pela coordenação de sua campanha nem pela assessoria de imprensa do governo. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o partido justificou o sigilo afirmando que a agenda do candidato com líderes religiosos não são divulgadas para que não atrapalhe os cultos e não cause atrito com igrejas que ainda não receberam a visita de Alckmin.

Fonte: GM

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